Texto: Maurício Romeiro
Susana e eu fomos descobrir a magia da “Dança de Salão”. Ao assistirmos a uma aula ficou fácil entendermos porque a Dança de salão tem aumentado o número de praticantes.
O encontro foi há onze anos atrás na aula de dança de salão, e o namoro dura até hoje. Antonio e Sandra se conheceram através da dança, e dançam juntos até hoje.
Para ele a dança foi a melhor atitude que ele tomou na vida – “A dança em si, completa minha vida”. Simpático e de bem com a vida, ele brinca – é o unico lugar onde o homem pode ser cavalheiro e manda de fato, ao conduzir a dama.
Sua parceira de dança, e fora da dança, Sandra ressalva os valores que a dança resgata, tais como: educação, respeito e gentileza. Com entusiasmo ela diz: fizemos muitos amigos, são amizades que estrapolam a sala de aula. Viajamos juntos, nos divertimos em festas, e buscamos cumplicidade entre nós.
Parece realmente um momento mágico quando a música começa a ser tocada e, junto com ela, a explicação do passo a ser executado pelos alunos dada pelo professor. Todos ficam atentos. Damas e cavalheiros apostos para enfrentar o desafio.
A cada movimento, parece que os corpos se encaixam, numa única sintonia, que enchem os olhos daqueles que estão assistindo atentamente a desenvoltura dos casais que tomam conta do salão. Depois de alguns minutos vem uma vontande incontrolável de querer dançar.
São diversos os beneficios que a dança de salão podem proporcionar para os seus praticantes: melhora do sistema cardiovascular, concentração, socialização, ritmicidade e uma característica motivacional bem atuante.
Os grupos da aula são bem ecléticos – casados, namorados, solteiros, pessoas que estão a procura de novas amizades e, quem sabe, um novo relacionamento.
O Roberto cresceu vendo os pais dançarem, morava do lado de uma escola de dança de salão e nunca teve vontade de frenquentá-la. Após sua separação, tomou coragem e encontrou na dança um novo prazer na vida.
A dança de salão teve origem nas cortes francesas e foi introduzida nas diversas regiões das Américas pelo colonizadores, onde deu origem às muitas variedades a medida em que se mesclava às formas populares locais. Surgiram: o tango na Argentina, o samba de gafieira no Brasil, que teve origem no maxixe e, os diversos ritmos cubanos como a salsa, o bolero, a rumba, com sua origem ligada à habanera.
O swing, nos Estados Unidos, surgiu de grupos negros dançando ao som de jazz no início dos anos vinte. As primeiras danças criadas foram o charleston e o lindy hop.
No Brasil, os ritmos mais praticados, tanto nos bailes, quanto nas escolas especializadas são: bolero, soltinho, samba, forró, lambada, zouk, salsa e tango.
O soltinho pode ser considerado como uma versão brasileira semelhante ao swing.
“A cada passo conquistado é uma satisfação inesplicável. E o desejo de encarar um novo passo é fator motivacional, que reflete diretamente no bem estar do casal”. (Mauricio Romeiro)
Gente!!!! Entre no ritmo e descubra a dança de salão.
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